O ser humano nasce com uma patologia chamada 'Fé' que não apenas atrapalha sua vida, como pode encerrá-la precocemente.
A Fé, por definição, é um vício pelo depois. Em outras palavras, 'pagar para ver'. E acaba por atrapalhá-lo na medida que cada vez que se depara com uma aposta mal feita (para constar: pela sua própria estupidez), se torna - ainda mais - infeliz.
Não há problema algum em apostar. Não há uma cultura na galáxia que não tenha seu sistema de apostas. Entretanto, o que essas culturas têm em comum é a utilização de seu córtex pré-frontal no ato das apostas.
Em parte, é isso que define um ser racional. Um ser que saiba apostar. Porém, como bem se sabe, o ser humano é a única criatura capaz de receber a classificação de irracional, na Terra; todas as demais são denominadas não-racionais mesmo.
Fugindo da questão financeira - que é o menor de seus problemas em se tratando de estupidez numa aposta - a Fé é uma patologia tão severa que um indivíduo pode, e não dificilmente o faz, apostar sua própria vida (e as vidas de outras pessoas, que nem lhe pertencem) num pot ridículo.
Não é surpreendente alguém arriscar mais de uma vida pela chance de fugir de 30 segundos preso num farol. Ou pior ainda, dar all in numa causa perdida, como é o caso daqueles que esperam por milagres (outra crença curiosa nos seres humanos, a ser tratada numa postagem próxima).
O valor de uma vida é facilmente calculável para quem está do outro lado da pele. E que também não tenha 'o seu' na reta, claro. Entretanto, para seu dono, a vida deveria ter um preço inestimável, pois não é nada fácil arranjar outra - muito menos depois de perder a sua de nascença.
Por isso, quanto mais se observa um ser humano apostando, mais se duvida dos critérios e propinas recebidas pelos cientistas que atestaram serem os humanos, racionais.
A Fé, por definição, é um vício pelo depois. Em outras palavras, 'pagar para ver'. E acaba por atrapalhá-lo na medida que cada vez que se depara com uma aposta mal feita (para constar: pela sua própria estupidez), se torna - ainda mais - infeliz.
Não há problema algum em apostar. Não há uma cultura na galáxia que não tenha seu sistema de apostas. Entretanto, o que essas culturas têm em comum é a utilização de seu córtex pré-frontal no ato das apostas.
Em parte, é isso que define um ser racional. Um ser que saiba apostar. Porém, como bem se sabe, o ser humano é a única criatura capaz de receber a classificação de irracional, na Terra; todas as demais são denominadas não-racionais mesmo.
Fugindo da questão financeira - que é o menor de seus problemas em se tratando de estupidez numa aposta - a Fé é uma patologia tão severa que um indivíduo pode, e não dificilmente o faz, apostar sua própria vida (e as vidas de outras pessoas, que nem lhe pertencem) num pot ridículo.
Não é surpreendente alguém arriscar mais de uma vida pela chance de fugir de 30 segundos preso num farol. Ou pior ainda, dar all in numa causa perdida, como é o caso daqueles que esperam por milagres (outra crença curiosa nos seres humanos, a ser tratada numa postagem próxima).
O valor de uma vida é facilmente calculável para quem está do outro lado da pele. E que também não tenha 'o seu' na reta, claro. Entretanto, para seu dono, a vida deveria ter um preço inestimável, pois não é nada fácil arranjar outra - muito menos depois de perder a sua de nascença.
Por isso, quanto mais se observa um ser humano apostando, mais se duvida dos critérios e propinas recebidas pelos cientistas que atestaram serem os humanos, racionais.
Um comentário:
como exímio jogador de poker, devo dizer que apostaria minha vida a qualquer momento se a aceitassem no lugar das fichinhas de 1000. Life's worth losing...
excelentes textos, though. Gostei principalmente do "humanos e plástico", já vi q vc tbm curte George Carlin.
abraço!
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